Jogadores do Joinville comemorando e soltando o grito após a vitória contra o Limeira
Estava postando uma mensagem de parabéns no blog do Sobral (http://www.jesobral.blogspot.com/) agora a pouco e sem querer escrevi algo que me fez pensar. Pensei, mentalizei, visualizei e cheguei a conclusão de que, em uma cultura esportiva dominada pelo futebol, o basquete de Joinville está fazendo história e quebrando esse paradigma! Sobral, Shilton, Manteguinha, Tiagão, André, Espiga e tantos outros, hoje ídolos na cidade, estão elevando o basquete a um posto jamais alcançado: este esporte está muito próximo de ser o preferido dos joinvillenses.
Não é só pelas vitórias do time e o fato de estar entre os 4 melhores do Brasil. Ao entrar no Ivan Rodrigues e vermos o Joinville jogar, a gente percebe que aquela equipe não é apenas uma equipe. Ela é uma família! E o que nos inspira a torcer por eles e querer sempre mais é o simples fato de que também, como torcedores, nos sentimos como parte dela.
Parabéns ao técnico Alberto Bial. Ontem à noite ao vê-lo falar após o jogo quanto a não convocação de jogadores do Joinville para a seleção Brasileira, eu tinha a impressão de que ele falava de um filho e não de um mero jogador de sua equipe. Esse cara não só conseguiu formar uma equipe vencedora, ele formou uma grande família chamada Basquete de Joinvilleeeeeeeee!
Ahh! Se preparem galera: logo, logo vocês vão estar vendo (se é que já não estão vendo) uma legião de pequenos Shiltons, Manteguinhas, Sobralzinhos, Espiguinhas, Andrézinhos, Tiaguinhos e muitos outros. O esporte de Joinville agradece a vocês por isto!
Não é só pelas vitórias do time e o fato de estar entre os 4 melhores do Brasil. Ao entrar no Ivan Rodrigues e vermos o Joinville jogar, a gente percebe que aquela equipe não é apenas uma equipe. Ela é uma família! E o que nos inspira a torcer por eles e querer sempre mais é o simples fato de que também, como torcedores, nos sentimos como parte dela.
Parabéns ao técnico Alberto Bial. Ontem à noite ao vê-lo falar após o jogo quanto a não convocação de jogadores do Joinville para a seleção Brasileira, eu tinha a impressão de que ele falava de um filho e não de um mero jogador de sua equipe. Esse cara não só conseguiu formar uma equipe vencedora, ele formou uma grande família chamada Basquete de Joinvilleeeeeeeee!
Ahh! Se preparem galera: logo, logo vocês vão estar vendo (se é que já não estão vendo) uma legião de pequenos Shiltons, Manteguinhas, Sobralzinhos, Espiguinhas, Andrézinhos, Tiaguinhos e muitos outros. O esporte de Joinville agradece a vocês por isto!
Antonio, meu esse teu post é a mais pura verdade,amei. É impossível não se apaixonar por essa equipe, por não tomá-la como parte da gente, simplesmente eu mesma não consigo mais separar, me apaguei demais. E com certeza um fato relevante é justamente esse carinho que sentimos entre eles e principalmente com o prof. Bial, tbm senti ontem como se ele falesse de um filho. Olha, queria muito ter visto o jogo ontem, mas estava em aula até 22:40, vim pra casa e fiquei ouvindo pelo rádio, que agonia. E qto ao Manteguinha, essa caracteristica de concentração e até frieza contagiou o grupo ontem e fez tudo dar tão certo, ele é espetacular e essa postura dele dentro da quadra contrasta com a alegria e a vibração dele quando o jogo termina. Maravilhoso. E claro, o Espiga é a sabedoria, a ponderação e realmente, o time fica outro com ele na quadra, a história teria sido diferente sábado se ele tivesse jogado! Vamos virar a capital do Basquete rs! E se eu achar alguma coisa da entrevista te falo, mas tá difícil parece que ainda não nos levam a sério... e isso me irrita...
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